Os polêmicos treinos com a barriga vazia foram alvo de um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Bath, no Reino Unido. Recém-publicado, o levantamento comparou os efeitos da malhação em jejum e de estômago cheio sobre dois genes presentes no tecido gorduroso. Após voluntários com excesso de peso e sedentários serem postos para andar sem comer e duas horas após ingerirem um café da manhã com 600 calorias, a análise laboratorial de amostras do sangue e do tecido adiposo deles mostrou que a gordura estocada foi mais usada no primeiro caso. Ou seja, os pesquisadores concluíram que, após a farta refeição, o organismo prefere metabolizar a energia dos carboidratos. “Eles acabam se tornando uma fonte rápida de energia para as células, o que não acontece no estado de jejum, quando a gordura acaba sendo o combustível para a atividade física”, explica o clínico e nutrólogo Alberto Serfaty.
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