Formado em 1985, na Tijuca, e diluído em 1990, o Picassos Falsos distinguiu-se na enxurrada de bandas do rock nacional que varreu os anos 80 por temperar seu repertório com influências bem brasileiras — receita que angariou fãs como Chico Science. Após uma reunião que gerou o disco Novo Mundo (2004), Humberto Effe (voz e violão), Gustavo Corsi (guitarra), Luiz Romanholli (baixo) e Abílio Rodrigues (bateria) voltaram a se encontrar para gravar seu quarto álbum, Nem Tudo Pode Se Ver, com participações de Fernanda Takai e Duda Brack. Com a saída do baterista logo depois das gravações, Lourenço Monteiro assume as baquetas no show de lançamento no Rival. Além de inéditas e de uma regravação de Pavão Mysteriozo, de Ednardo, sucessos antigos como Quadrinhos e Carne e Osso estão no roteiro. Teatro Rival Petrobras. Rua Álvaro Alvim, 33, Cinelândia. Quinta (22), 20h. R$ 40,00 (setores A, B e lounge) a R$ 60,00 (mezanino).