Este raro registro do Campo de Santana feito em 1817 é obra do austríaco Franz Joseph Fruhbeck, que chegou ao Rio na comitiva da imperatriz Leopoldina, por ocasião de seu casamento com dom Pedro I. Menos conhecido do que outros pintores viajantes, como seu conterrâneo Thomas Ender e o francês Debret, Fruhbeck retratou a região em desenvolvimento, com uma arena de touros ainda em construção. Pertencente ao acervo da Sociedade Hispânica de Nova York, a gravura ilustra o recém-lançado livro D. Leopoldina — A História Não Contada (Editora Leya; 431 págs.), de Paulo Rezzutti.
LEIA MAIS HISTÓRIAS CARIOCAS:
+ Real aparência de arcos da Casa N. Senhora das Dores é revelada
+ Obra de arte restaurada é impedida de voltar ao local de origem
+ Mais de 90% dos escritórios do Porto Maravilha estão vagos
+ Briga judicial entre Maracanã e Rio-2016 afeta mosaico do Flamengo