Em 1567, após a vitória portuguesa sobre os tamoios na Batalha de Uruçumirim — em que foi ferido mortalmente Estácio de Sá, o fundador do Rio de Janeiro —, o núcleo da cidade foi transferido para o alto do Morro do Descanso, logo rebatizado Morro do Castelo. A tela acima, criada pelo pintor carioca Antônio Firmino Monteiro em fins do século XIX, eterniza uma cena daqueles primórdios, quando os jesuítas tinham grande poder. Com vista privilegiada da entrada da Baía de Guanabara, os religiosos construíram no morro uma igreja dedicada a São Sebastião e um colégio. O quadro é um dos muitos detalhes dessa narrativa reunidos pela historiadora Anna Maria Fausto Monteiro de Carvalho em um livro de fôlego: Arte Jesuíta no Brasil Colonial — Os Reais Colégios da Bahia, Rio de Janeiro e Pernambuco (Versal Editores; 561 páginas; 150 reais).
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