A virada do ano não foi tão boa para alguns. Muito menos “maravilha”, como sugeria o nome da festa Rio Maravilha, realizada na virada do ano no Royal Tulip Hotel, em São Conrado.
O evento, que cobrou R$ 590,00 pelo ingresso masculino e R$ 540,00 pelo feminino, no último lote disponível, prometia serviço seis estrelas, com direito a open bar com os melhores rótulos do mercado, e um bufê assinado por um chef de “renome internacional”. A grande atração da noite era a cantora Anitta.
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Mas nada foi como o esperado, de acordo com as publicações em um grupo no Facebook intitulado Revéillon Rio Maravilha – Processo Coletivo. A página já reúne mais de 350 membros indignados com a organização da festa.
Segundo os desafortunados, a comida estava fria e estragada, e as bebidas quentes (além de terem acabado às 3h). Para piorar, o salão estava abafado, com o ar condicionado aparentemente desligado. Os consumidores ainda reclamaram que os papeis picados jogados ao final do show da Anitta mancharam permanentemente suas roupas.
Vários relatos diferentes e vídeos de pessoas protestando podem ser vistos na internet, inclusive um conteúdo da própria cantora Anitta reclamando do calor excessivo no salão. Procurados, os produtores da festa não foram encontrados por VEJA RIO para comentar o ocorrido. Já a rede hoteleira BHG, responsável pela administração do Royal Tulip, divulgou a seguinte nota:
” A rede hoteleira BHG, administradora do Royal Tulip Rio de Janeiro, em São Conrado, informa que está tomando as medidas cabíveis em relação à empresa NGM Promoções e Eventos, responsável pela organização do Réveillon Rio Maravilha, festa realizada na noite de 31 de dezembro. A BHG esclarece ainda que apenas alugou o espaço do hotel para a realização do evento”.
A seguir, alguns dos comentários enfurecidos na página do Royal Tulip Hotel: