A partir desta sexta (1), o Rio vai ser invadido pelas harpas. É 17ª edição do RioHarpFestival, que vai até 31 de julhos e apresenta 73 concertos gratuitos, contando com cerca de cerca de 150 músicos, sendo trinta harpistas de vinte países.
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A maior parte dos shows — 54 deles — acontece no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), no Centro. Mas o evento também se espalha por outros pontos da cidade.
O festival se chega ao Palácio Tiradentes e ao Centro Cultural Justiça Federal, também no Centro; ao Forte de Copacabana; ao Arte Sesc, no Flamengo; ao Corcovado, no Cosme Velho, ao Jockey, na Gávea, e ao Palácio de São Clemente (Consulado de Portugal), em Botafogo. Também se estende a duas cidades vizinhas: Niterói, no Sesc Ingá, e Petrópolis, no Sesc Quitandinha.
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Entre os harpistas, alguns destaques são a instrumentista Claire Le Fur, acompanhada do grupo Les Alizés, da Martinica; o quinteto Ecos Latinos (que conta com o harpista Patrice Fisher), de Nova Orleans; a harpista Kobie du Plessis, da África do Sul, e Diana Todorova, da Bulgária.
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O trio Fujyma Nippon, do Japão, traz o koto, sua harpa, e Prem Raman, da Índia, traz o santoor (versão persa do instrumento), o ngoni (versão africana) e a cítara mini-harpa.
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O evento faz parte do projeto Música no Museu, que há 25 anos leva concertos gratuitos a centros culturais e prédios históricos, como igrejas e palácios.
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