Atualmente, há no mercado inúmeros modelos de wearable que registram o número de passos, de batimentos cardíacos e de calorias gastas. Se o objetivo é apenas fitness, vale mais a pena investir em um relógio (o modelo mais barato da Apple sai a 2 600 reais) ou em uma pulseira? Diante da diferença de preço entre as duas opções, Bruno Franco, mestre em ciências da atividade física e diretor técnico do BTFIT, opina: “As smartbands apresentam a melhor relação custo-benefício. Além de marcas consagradas, já estão disponíveis soluções bem mais baratas”. Ao lado, três indicações de Franco.
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