A Árvore.
O que seria o primeiro solo estrelado por Alessandra Negrini acabou se transformando em um híbrido entre teatro e cinema. Dirigida por João Wainer e Ester Laccava em locações na Serra da Mantiqueira e no centro de São Paulo, a atriz encarna uma personagem que, progressivamente, se converte em estrutura vegetal. Sex. e sáb., 20h. Dom., 19h. R$ 30,00. Ingressos pelo tudus.com.br. Até 18 de abril.
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Um Avô que Era um Sonho.
O que você faria se tivesse a chance de reencontrar alguém especial que já morreu? O ator e dramaturgo Pedro Barroso deparou com essa questão ao criar uma cena curta em sala de aula, no curso de direção teatral da UFRJ. A ideia se transformou no monólogo que retrata o encontro imaginário de Pedro com o avô. Sáb. e dom., 18h. Grátis pelo canal do YouTube da Pandêmica Coletivo. Até 28 de março.
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O Prazer É Todo Nosso.
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Dirigida por Bel Kutner, Juliana Martins enfrenta o machismo-nosso-de-cada-dia ao falar abertamente sobre sexo e tudo o que o envolve, como culpa, libido e tesão. Inspirado em experiências vividas pela atriz, o texto de Beto Brown — que também assina a trilha sonora — reúne aventuras da luxúria não em cinquenta, mas em 27 tons de cinza. Sáb., 20h. R$ 20,00. Ingressos pelo teatropetragold.com.br. De 3 de abril e 24 de abril.
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