Um passeio por obras de artistas de diferentes gerações, que despertam sensações complementares nos visitantes. É o que propõe a exposição do acervo, montada na galeria Silvia Cintra.
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Sem título (1990), de Amilcar de Castro (1920-2002).
A pintura em tinta acrílica sobre eucatex faz parte da fase em que o artista se dedicou a obras mais abstratas.
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Camélias e Elefante (2009), de Miguel Rio Branco.
O políptico com nove registros feitos na natureza propõe uma visão mais conceitual sobre a fotografia.
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Construtivismo Musical (2010), de Nelson Leirner (1932-2020).
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Confeccionada em madeira lacada, a obra evidencia a habilidade do artista de transformar em arte objetos que fazem parte do dia a dia.
Rua das Acácias, 104, Gávea. Seg. a sex., 10h/19h. Sáb., 12h/18h. Grátis. Até 27 de fevereiro.
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