Wing foil: como funciona o esporte que permite voar sobre as águas
No Rio, o Kite Point, na Avenida do Pepê, passou a oferecer aulas, assim como algumas escolinhas em Araruama e Búzios
No final do mês de abril, a carioca Marcela Witt fez bonito ao representar o Brasil na primeira etapa do Campeonato Mundial de Wing Foil, realizado em Leucate, balneário no litoral da França. Wing foil? Isso mesmo. Trata-se de um novo esporte aquático, feito com a prancha de foil, de quilha comprida e fina — que permite ao praticante ficar completamente fora da água — e uma asa inflável direcionada com as mãos.
“Mistura um pouco de surfe, kite e wind, mas ainda é uma modalidade muito recente no mundo todo. Estou começando junto com ela e minha noção de vento me coloca alguns passos à frente”, confia a também kitesurfista, que terminou em quarto lugar na competição e agora treina para a próxima etapa na Suíça, em agosto. No Rio, ainda são poucos os espaços dedicados à atividade, mas o Kite Point, na Avenida do Pepê, passou a oferecer aulas no último mês, assim como algumas escolinhas da Região dos Lagos, em Araruama e Búzios.
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