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Freixo vota no Leblon e aposta em virada nas urnas

Animado com o crescimento nas pesquisas e com a queda de Crivella, o candidato à prefeitura pelo PSOL vai acompanhar o fim da apuração na Cinelândia

Por Jana Sampaio
Atualizado em 2 jun 2017, 11h55 - Publicado em 30 out 2016, 12h14
Marcelo Freixo
Marcelo Freixo (Daniel Ramalho/ VEJA.COM/)
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Recepcionado por um grupo de militantes e correligionários, o candidato Marcelo Freixo (PSOL) votou na manhã deste domingo (30) no bairro do Leblon animado com a possibilidade de uma virada nas urnas. Nos últimos dias, Freixo apresentou um crescimento de cinco pontos percentuais na pesquisa, enquanto o rival caiu cinco pontos, segundo o Instituto Datafolha. Com isso a distância entre ambos passou de 26 pontos percentuais para dez pontos. De acordo com o Ibope, a diminuição da diferença estava em oito pontos.

 

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Assim que chegou à 17ª zona eleitoral, com quase uma hora de atraso em relação ao horário previsto, Freixo foi acolhido por um coro de “Vamos virar, Freixo”, no melhor estilo das torcidas de futebol. Freixo se disse otimista e afirmou que, independentemente do resultado das urnas, já considera sua campanha vencedora. “Nossa proposta de governo foi feita a partir das conversas com a população. Nossa campanha foi muito bonita, com muita participação popular nas ruas e nas redes, além de ter sido financiada coletivamente”, destacou. O candidato chegou ao Clube Paissandu, onde votou, acompanhado pela vice na coligação “Mudar é Possível”, Luciana Boiteux, da esposa, Priscilla Soares, e da filha, Isadora Freixo. Também estavam com ele a vereada Marielle Franco e o deputado federal Chico Alencar, ambos do PSOL.

+ Conheça as propostas de Marcelo Freixo

Marcelo Freixo correligionários segundo turno
Marcelo Freixo correligionários segundo turno ()
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+ Líder nas pesquisas, Marcelo Crivella vota em Copacabana

Mesmo em meio à euforia dos seus apoiadores, Freixo não escapou de ouvir eleitores acusá-lo de apoiar black blocs, um dos pontos favoritos do rival Marcelo Crivella (PRB) nos ataques à sua candidatura. Freixo não respondeu às provocações e passou a atender aos pedidos de fotos de seus apoiadores. O candidato disse que assim que a votação fosse encerrada, às 17 horas, iria para a Cinelândia acompanhar o resultado da apuração do segundo turno. O novo prefeito, que substituirá Eduardo Paes (PMDB), no poder desde 2008, assumirá a prefeitura do Rio a partir de 1º de janeiro de 2017.

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