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Mutirão de combate ao Aedes aegypti chega à Zona Sul e ao Centro

De segunda (1º) a sexta (5), agentes de vigilância ambiental participam de ação para conscientizar população sobre o mosquito

Por Redação VEJA RIO
Atualizado em 2 jun 2017, 12h15 - Publicado em 1 fev 2016, 16h05
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  • Medindo menos de um centímetro, o mosquito Aedes aegypti tem se transformado em um problema cada vez maior no Brasil e no resto do mundo. Após ter sua propagação considerada explosiva pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o transmissor da dengue, zica e chikungunya é alvo de estudos, mas também de ações que visam sua eliminação. Nesta segunda (1º) começa o último mutirão promovido pela Secretaria Municipal de Saúde para conscientizar a população no combate ao inseto.

    + Casos de zica e microcefalia terão protocolo de assistência exclusivos

    Com passagens pela Zona Norte, Zona Oeste e Leopoldina, o mutirão tomará até a próxima sexta (5) a Zona Sul e o centro da cidade. Ao todo a operação conta com três mil agentes de vigilância ambiental, responsáveis por mais de um milhão de vistorias este ano. Atualmente cerca 80% dos criadouros Aedes aegypti estão dentro das casas, em pratinhos de planta, vasilhas, garrafas e caixas d’água destampadas.

    Aedes aegypti
    Aedes aegypti ()
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    + Contra Aedes aegypti, Rio faz fumacê na Passarela do Samba

    Uma das maiores preocupações em relação ao mosquito é com a transmissão do zika vírus, que ataca o sistema nervoso de adultos e pode provocar microcefalia em bebês durante o período gestacional.

     

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