Medindo menos de um centímetro, o mosquito Aedes aegypti tem se transformado em um problema cada vez maior no Brasil e no resto do mundo. Após ter sua propagação considerada explosiva pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o transmissor da dengue, zica e chikungunya é alvo de estudos, mas também de ações que visam sua eliminação. Nesta segunda (1º) começa o último mutirão promovido pela Secretaria Municipal de Saúde para conscientizar a população no combate ao inseto.
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Com passagens pela Zona Norte, Zona Oeste e Leopoldina, o mutirão tomará até a próxima sexta (5) a Zona Sul e o centro da cidade. Ao todo a operação conta com três mil agentes de vigilância ambiental, responsáveis por mais de um milhão de vistorias este ano. Atualmente cerca 80% dos criadouros Aedes aegypti estão dentro das casas, em pratinhos de planta, vasilhas, garrafas e caixas d’água destampadas.
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Uma das maiores preocupações em relação ao mosquito é com a transmissão do zika vírus, que ataca o sistema nervoso de adultos e pode provocar microcefalia em bebês durante o período gestacional.