Por Marcelo Copello
Em 1730 em Frederico o Grande, Rei da Prússia, levantou uma questão que o intrigava: exatamente o que é que faz o Champagne borbulhar? Lembro que a fermentação alcoólica só foi perfeitamente entendida com Louis Pasteur, mais de um século depois, em 1856.
Frederico desafiou Academia de Ciências de Berlim a resolver a charada. Os cientistas prussianos responderam que, para levar adiante o estudo precisariam de Champagne e replicaram ao Rei se ele não poderia doar 40 garrafas de sua adega pessoal. A recusa de Frederico foi imediata, dizendo que preferia permanecer ignorante a ficar sem seu Champagne.
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