Em meio às muitas pedidas da caprichada carta, a tradicional cachaça Salinas é ingrediente de um clássico local, a caipirinha acadêmica (R$ 17,90), feita com limão-galego e mel.
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Trata-se de um reduto conhecido pela adega, mas a ala dos drinques reserva surpresas, a exemplo de criativa versão de clericot (R$ 56,00 a jarra de 400 mililitros, R$ 94,00 a de 1 litro). A receita reúne frutas da estação, cachaça Água da Mata Ouro, espumante e licor de pêssego.
Mineira, apesar do nome, a cachaça Leblon estrela uma releitura do clássico mojito. Com o sugestivo nome de mojito do agreste (R$ 22,00), a criação combina a purinha com graviola, hortelã, limão e um refrescante toque de club soda.
Novidade elaborada pelo mixologista Alex Mesquita, o américa (R$ 26,00) leva cachaça Leblon, doce de abóbora de produção própria e suco de limão, além de um toque de noz-moscada ralada.
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O restaurante possui uma esmerada carta de drinques assinada pelo mixólogo paulista Jean Ponce. Sugestão criativa, o bulhufas (R$ 26,00) é preparado com a cachaça Encantos da Marquesa, da região de Salinas, em infusão de beterraba, combinada a espumante, limão e manjericão.